7 de dez. de 2007

Sonhar, sonhar, sonhar

Até que ponto é válido sonhar? Será que para se voar entre as nuvens da imaginação (qq), fazer os planos mais superficiais e ter a esperança da realização dos mesmos, é necessário impor um limite? Alguns limites? Muitos limites? Quais limites?

É, eu mesma estou me fazendo essas perguntas, e no bloco de notas, tento agora encontrar essas respostas. Eu me lembro de muitas vezes, em conversas com parentas minhas, desabafar meus sonhos. Sempre foi bom ouvir de outras pessoas a opinião delas sobre as minhas singelas fantasias, ou então, ouvir de outras pessoas seus sonhos, planos e devaneios...

Mas agora também percebo que esses sonhos, vieram se modificando conforme os anos foram ficando para trás. Por exemplo, com 7 anos o meu maior sonho era ter um irmão. Pode parecer estranho, é estranho de fato. Mas era um sonho. E hoje, não consigo entender o porque disso, e prefiro mil vezes ter o quarto e os pais só pra mim. E esse antigo sonho se tornou apenas... Estranho.

Então agora me faço novamente à pergunta do primeiro parágrafo.“É necessário impor um limite?” E vendo que meus sonhos sempre foram os mais esquisitos e sem muita ganância, acho que no meu caso não preciso de limites pra sonhar. Talvez até precisasse de mais ousadia, e não barreiras. E antes de tudo, pra se realizar os sonhos é necessário mais do que ousadia, liberdade e esperança... É preciso... sonhar.

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