24 de jan. de 2009

Falando bem, que mal tem?

Quando fiz meu profile no Orkut, em meados da oitava série, e ouvia falar em fake, sentia imediatamente um frio terrível na espinha. Naquele tempo, fake era sinonimo de humilhação e ameaças via-web. A maioria dos perfis falsetes que eu encontrava não eram de garotas from UK com os olhos pintados e piercings nos lábios. Nem de garotos com lente azul e franjinha emocore do Canadá. Raramente eu via as celebridades esbanjando social no Orkut como acontece hoje em dia. Apesar de ainda existirem fakes malvados, a maioria só cria o perfil pra tirar uma onda, viajar na maionese de leite e se divertir as custas da Anahí, Hayley Williams, Bob Esponja, Robert Pattinson, entre outros fakes bonzinhos. Eu nunca tive um fake, mas tenho amigas que tem mais de cinco perfis paralelos e não fazem mal a ninguém, nem a elas mesmas. Eu acho uma grande bobagem, claro. Mas elas não. É como tudo na vida: vai do gosto e da responsabilidade de cada um.



P.S: Só não venham roubar minhas fotos para fazerem fake-não-me-copie-tente-me-superar porque daí o negócio vai ficar pequeno...